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sábado, 15 de fevereiro de 2014

Por que As Prefeituras Não Investem em Pontos de Entrega Voluntária?








Pessoal, ainda vemos coisas absurdas acontecendo nas administração dos resíduos sólidos, mesmo depois que a PNRS (Política Nacional de Resíduos Sólidos), entrou em vigor, Agosto de 2010.

Pois bem, o que acontece na maioria das cidades brasileiras é que a coleta seletiva não está implantada. O poder público não faz a sua parte e o povo finge que está tudo bem.

Veja o caso de Ponta Grossa-PR, cidade onde moro, material reciclável com valor no mercado ( e mesmo se não tivesse) ainda é coletado misturado com material orgânico nos carros de coleta de lixo residencial.

Perae!!! Por que não se espalha pela cidade os PEVS (Pontos de entrega voluntária)? Assim o carro do lixo só coletaria os "REJEITOS" e o "LIXO ORGÂNICO".

BÔNUS CIDADÃO

A prefeitura criaria um "bônus", todos os participantes do projeto "Entrega Voluntária" se beneficiariam de descontos nos impostos municipais.

Como seria bom você acessar o site da Prefeitura local e ver lá:





Resta a pergunta: "POR QUE É TÃO DIFÍCIL IMPLANTAR ISSO?"

Com a resposta nossos governantes!


quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Avenida dos Baobás – Madagascar

A avenida ou beco dos baobás é um grupo proeminente de árvores baobá que circundam a estrada de terra entre Morondava e Tsiribihina Beloni, no oeste de Madagascar.


Sua impressionante paisagem atrai turistas de todo o mundo, tornando-se um dos locais mais visitados da região.


O local tem sido um centro dos esforços de conservação local, e foi concedido o estatuto de proteção temporária em julho de 2007, o primeiro passo para transformar em um monumento natural.


Ao longo da avenida se concentram muitas Baobás de cerca de 30 metros de altura, da espécie Adansonia grandidieri e endêmicas de Madagascar.


Os Baobás chegam a viver até 800 anos de idade, conhecidos localmente como Renala ("mãe da floresta"), são um legado das densas florestas tropicais, que uma vez prosperaram em Madagascar.


Ao longo dos anos as florestas foram desmatadas para a agricultura, deixando apenas as árvores de baobá. Por isso estão ameaçadas pelo pelas plantações de arroz, de cana, e as queimadas.


No local, dois baobás cresceram juntos ao longo dos séculos e se entrelaçaram, formando uma só árvore com forma curiosa.


A área ainda não é um parque nacional e não tem centro de visitantes ou tarifas de entrada. Uma ONG lançou um projeto de ecoturismo que visa a conservação da área e melhoria econômica para a comunidade local.

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Curso de Gestão Ambiental Para Municípios em DVD








OBJETIVOS



Promover a conscientização sobre a importância da preservação ambiental para a sustentabilidade das empresas e do planeta.



Reconhecer os efeitos danosos do mau uso dos recursos naturais e os custos associados ao meio ambiente.



Conhecer os principais parâmetros para avaliação da qualidade ambiental e os instrumentos necessários à gestão ambiental.



Definir o que são e quais os objetivos das políticas ambientais. Compreender a aplicação da legislação ambiental.



Conhecer os procedimentos para obtenção do licenciamento ambiental.



Proporcionar o conhecimento do desenvolvimento de um sistema de gestão ambiental empresarial.



Conhecer a importância das Normas ambientais.



COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Compreender as relações entre o homem e ambiente e as consequências dessa interação;



Conhecer as noções de mensuração econômica de recursos ambientais; Conhecer a finalidade e aplicação da legislação para o meio ambiente;



Conhecer os instrumentos para a gestão racional dos recursos.



Compreender os impactos sobre o meio ambiente, contextualizando a nova série de normas internacionais, focando o surgimento das normas ambientais e sua interferência no mundo dos negócios;



Elaborar e implementar políticas ambientais;



Desenvolver o Sistema de Gestão Ambiental (SGA), identificando o registro e a certificação de um SGA, com base na Série ISO 14000;



 Identificar e demonstrar o SGA na ISO14000, no que tange a auditoria ambiental e a análise do ciclo de vida;



Apresentar as novas tecnologias da Gestão Ambiental dando ênfase às estratégias ambientais.



Elaborar, implementar e conduzir o SGA;



 Interpretar a legislação ambiental;



Identificar a necessidade de intervenções administrativas para preservação ambiental.



CONTEÚDO CURRICULAR



  1. INTERAÇÃO HOMEM MEIO AMBIENTE

Os ecossistemas e a questão ambiental;

Influência do padrão de consumo e de produção sobre o meio;

Consequências das agressões ambientais sobre a saúde pública;

Saneamento e desenvolvimento sustentável.



  1. ELEMENTOS DA ECOLOGIA

Conceitos fundamentais relativos ao meio ambiente;

Ecossistemas de áreas preservadas, rurais, urbanas, costeiras e seus problemas ambientais.



  1. INTRODUÇÃO À ECONOMIA AMBIENTAL

Classificação dos recursos naturais;

Teoria dos recursos naturais exauríveis;

Teoria dos recursos naturais renováveis;

O princípio poluidor-pagador;

Análise de custo-benefício;

Certificados negociáveis de poluição;

Métodos para valoração econômica ambiental.



  1. CONTROLE DA QUALIDADE AMBIENTAL

Controle da qualidade das águas;

Controle da qualidade do ar;

Controle da qualidade do solo.



  1. INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL

Educação ambiental;

Planejamento territorial e ambiental;

Avaliação de impacto ambiental.



  1. POLÍTICAS AMBIENTAIS

Conceito e importância da política ambiental;

 Instrumentos da política ambiental;

Política ambiental e o comércio internacional.



  1. AS EMPRESAS E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

O que é desenvolvimento sustentável;

O conceito de eco eficiência;

Responsabilidade social corporativa;



  1. INTRODUÇÃO À LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E LICENCIAMENTO


    Princípios gerais do direito ambiental;

    Declaração de Estocolmo e a Declaração do Rio de Janeiro;

    Constitucionalidade do direito ambiental;

    Responsabilidade ambiental;

    Política Nacional do Meio Ambiente;

    Infrações e sanções administrativas.



    1. SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL

    Introdução, objetivos e finalidades;

    Fundamentos Básicos da Gestão Ambiental;

    Importância da Gestão Ambiental na Empresa;

    Finalidades Básicas da Gestão Ambiental e Empresarial;

    Sistemas da gestão ambiental - Requisitos com orientações para uso –

    NBR ISO 14001;

    Gestão ambiental



    1. NORMAS DA ABNT PARA QUALIDADE AMBIENTAL

    Introdução;

    Apresentação das Normas da série ISO 14000.

    Importância das certificações para as empresas;


     Deixe comentário aqui ou envie e-mail para:  

    proev@outlook.com

    Twitter: 
    @WanderleyXav 

    Cel.: 42-9932-6191


    segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

    Porque estudar GESTÃO AMBIENTAL:






    O gestor ambiental (engenheiro ambiental ou tecnólogo em meio ambiente) utiliza técnicas e conhecimentos para garantir o uso racional dos recursos naturais e a preservação da biodiversidade. 

    Ele planeja, desenvolve e executa projetos que visam à preservação do meio ambiente, como programas de reciclagem e de educação ambiental. 

    Ele analisa a poluição industrial do solo, da água e do ar e a exploração de recursos naturais e, com base nos dados coletados, elabora estratégias para minimizar o impacto causado pelas atividades humanas. 

    Trabalha no setor público ou privado e nas áreas urbanas, rurais ou industriais. 

    É habilitado para atuar no planejamento ambiental, na exploração de recursos naturais de maneira sustentável e na recuperação e manejo de áreas degradadas. 

    http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/meio-ambiente-ciencias-agrarias/gestao-ambiental-686365.shtml

    sexta-feira, 22 de março de 2013

    Tipos de Solo



    O “solo” é um material de construção natural, produzido pela natureza ao longo dos tempos, e que se apresenta de diversas formas. Sob um ponto de vista puramente técnico, aplica-se o termo solo a materiais da crosta terrestre que servem de suporte, são arrimados, escavados ou perfurados e utilizados nas obras de Engenharia Civil. Tais materiais, por sua vez, reagem sob as fundações e atuam sobre os arrimos, coberturas e construção, resistem aos esforços influenciando as obras segundo suas propriedades e comportamento.


    Convenientemente, tratado com pequenas doses de ligantes hidráulicos, o solo tem seu desempenho físico-mecânico, assim como a resistência à ação da água substancialmente melhorada, usado na fundação à cobertura, fato de suma importância, já que aquelas propriedades ditam os limites do planejamento físico e a escolha do sistema estrutural, além de oportunizar a competição com materiais nobres e mais caros.
    Temos no solo índices físicos como:
     
    Porosidade
    Relação do volume de vazios pelo volume total da massa de solo analisado.


    Índice de Vazios
    Relação do volume de vazios pelo volume de sólidos da massa de solo analisada.


    Umidade Natural
    Relação do peso da água pelo peso do material sólido da massa de solo analisada.


    Peso Específico
    É a relação entre o peso de um determinado fragmento pelo seu volume.


    Forma das Partículas:
    A parte sólida de um solo é constituída por partículas e grãos que tem as seguintes formas.


    Esferoidais
    Possuem dimensões aproximadas em todas as direções e poderão, de acordo com a intensidade do transporte sofrido, ser angulosas ou esféricas. Ex.: solos arenosos ou pedregulhos.


    Lamelares
    Nos solos de constituição granulométrica mais fina, onde as partículas apresentam-se com estas formas, há predomínio de duas das dimensões sobre a terceira.


    Placóides e Fibrosas
    Ocorrem nos solos de origem orgânica, onde uma das dimensões predomina sobre as outras duas.


    Tamanho das Partículas:
    O comportamento dos solos está ligado, entre outras características, ao tamanho das partículas que os compõem. De acordo com a granulometria, os solos são classificados nos seguintes tipos, seguindo o tamanho decrescente dos grãos:


    Pedregulho ou cascalho;
    Areias (grossas, médias ou finas);
    Siltes;
    Argilas;
     
    Entre outros.
    Na natureza, raramente um solo é do tipo “PURO”, isto é, constituído na sua totalidade de uma única granulometria. Dessa maneira, o comum é o solo apresentar certa percentagem de areia (grossa, média e fina), silte, argila, cascalho, etc.

    Portanto, os solos são classificados de acordo com a seguinte nomenclatura – o elemento predominante é expresso por um substantivo e os demais por um adjetivo.
    Exemplo: Areia argilosa é um solo predominantemente arenoso com certa percentagem de argila. Assim, deveremos sempre conhecer antes o tipo de solo ao utilizá-lo em sua aplicação.

    Tipos de Solo:
    São vários os tipos solos (terra) encontrados em nossa superficie, mas vamos nos ater em quatro, que são os mais comentados em nosso meio.

    SOLOS (TERRA) MISTOS

    São os mais indicados para serem utilizados na fabricação de Blocos, Tijolos e Pisos Ecológicos desde que tenham maior quantidade de areia. Quanto maior a quantidade de areia melhor a resistência dos mesmos, podendo chegar até 90% de areia da mistura das partículas. Na natureza a maioria dos solos está composta por uma mistura de partículas de diferentes tamanhos, ou seja, de grãos finos (coesivos) com outros de maior granulometria. Seu comportamento esta diretamente relacionado à percentagem de partículas finas existentes, em relação às particulas grossas.

    É importante se dizer que solos mistos compostos de partículas redondas e/ou lisas são muito mais suscetíveis à compactação que aqueles compostos por partículas com arestas vivas ou angulares. Entretanto, ao se comparar solos com igual grau de compactação, aqueles que possuem partículas angulares e/ou de arestas vivas (alto grau de rugosidade) possuem maior capacidade de carga que aqueles compostos por partículas de textura lisa, ainda que estes últimos apresentem menor granulometria.

    Para os solos mistos, deve-se analisar a sua composição para se decidir corretamente que tipo de máquina usar, os solos mistos precisam de uma exelente compactação para que em sua mistura (composto) a ser prensada tenha uma economia maior em cimento e que fique fácil de fazer a retirada dos Blocos, Tijolos e Pisos Ecológicos da máquina, dando maior economia em sua fabricação e ganhado excelente resistência.

    SOLOS (TERRA) ARGILOSOS

    Um dos principais tipos de solo, o Argiloso, é o que se retira de mananciais (fonte de armazenamento de água que abastece o lençol freático, riachos e rios) para a fabricação de bloco e tijolo cerâmico. Também temos solos com alto índice de argila como é o caso da terra roxa, amarelada e entre outras, no Brasil geralmente é encontrado em vários estados. Este tipo de solo é bom para a prática da agricultura, possui consistência fina, não são tão arejados, mas armazenam mais água.

    São menos permeáveis, a água vai passando lentamente, ficando então armazenada. Sua composição é de boa quantidade de óxidos de alumínio (gibbsita) e de ferro (goethita e hematita). As partículas são finas e espalmadas, e têm tendência das particulas granulometricas se colarem umas às outras, de tal modo, que não deixam quase nenhum espaço poroso entre elas. Quando molhados, estes solos ficam lamacentos e difíceis de se trabalhar. Mas quando finalmente secam, em geral, tornam-se tão rígidos que racham com o calor.
    Para a prática de fabricação dos Blocos e Tijolos Ecológicos dependendo da elevada quantidade de argila, algumas vezes será necessário agregar na mesma areia, pó e pedra, resíduos de construção, resíduos industriais e entre outros, para criarmos rugosidades, melhorando consideravelmente a resistência e diminuindo a adição do cimento. Que fique claro, pode-se fazer Blocos e Tijolos Ecológicos com terras mais argilosas, mas dependendo do elevado grau de argila se gasta mais em cimento. Para economizarmos, temos que melhorar sua granulometria com as misturas acima citadas, incluindo uma excelente compactação e que a máquina seja flexível para atender dentro das expectativas impostas pelo solo argiloso. 

    Exemplo: O solo argiloso é formado por partículas finas e espalmadas e têm a tendência das particulas granulométricas se colarem quando umedecidas umas às outras, de tal modo, que deixam espaço entre elas criando vazios entre os grãos. Por isso, a Máquina Hidráulica tem que ter uma mobilidade técnica para suprir as necessidades de junção de grãos granulométricos, para que possa compactar de tal forma, que tire todos os vazios do composto misturado.
    Para que isso aconteça, o limite da altura dos Blocos e Tijolos Ecológicos não pode ser determinado pelo fabricante das máquinas, e sim, pela máquina através de seu operador que fornecerá a altura correta. 

    Tudo deverá ser ajustado de acordo com o composto misturado, assim teremos um excelente composto aliado a uma ótima prensagem. Pois, é bom destacar, que o solo argiloso dá a sensação que está prensado, mas ele pode estar apenas moldado. Portanto, pela forma que o Tijolo se apresenta, ele pode parecer estar compactado, por isso devemos tomar cuidados básicos e ver se realmente isso ocorreu. Mas vale a pena lembrar que é mais econômico utilizar quanto menos argila possível, já que o seu uso de forma acentuada é somente aconselhável quando não encontrar próximo da produção solos com índice de areia mais elevado que o da argila.

    SOLOS (TERRA) ORGÂNICOS

    São os que ficam na superfície do solo, como folhas, raízes, dejetos e entre outros. O solo orgânico não serve e não deve ser usado para a fabricação de Blocos, Tijolos e Pisos Ecológicos. A camada que contém material orgânico depende muito do tipo do solo, como também do local onde ele se encontra. Mas, geralmente, localiza-se mais ou menos a uns 30 centímetros da superfície que deve ser retirada para a extração do solo considerado bom a ótimo, sendo que depois deve ser recolocada de volta para manter suas características normais. Há locais onde o solo orgânico está muito profundo da crosta terrestre não sendo viável removê-lo, pois, em baixo também está proliferado com material orgânico.

    SOLOS (TERRA) SILTOSOS

    Com grande quantidade de silte, geralmente são muito erosíveis. De acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, a NBR 6502, sobre Rochas e solos - Terminologia de 1995, define silte como: solo que apresenta baixa ou nenhuma plasticidade e que exibe baixa resistência quando seco ao ar. Suas propriedades dominantes são devidas à parte constituída pela fração silte.
    O silte não se agrega como a argila, e ao mesmo tempo suas partículas são muito pequenas e leves. A produção do silte ocorre pelo esmigalhamento mecânico das rochas, ao contrário da erosão química que resulta nas argilas. Este esmigalhamento mecânico pode ser devido a ação de geleiras, pela abrasão, pela erosão eólica, bem como pela erosão devido às águas, como nos leitos dos rios e córregos. Neste caso, para fabricação de Blocos e Tijolos Ecológicos deve ter o mínimo possível de silte para não comprometer a qualidade dos mesmos.

    SOLO (TERRA) IDEAL PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS, TIJOLOS E PISOS ECOLÓGICOS.
    O solo é o elemento que entra em maior proporção na mistura, ou seja, no composto homogeneizado como solo-cimento, resíduo de construção civil ou industrial, ou somente resíduos e entre outros materiais utilizados para a fabricação dos Blocos e Tijolos e Pisos Ecológicos.

    Portanto é muito importante se atentar à escolha correta dos materiais utilizados neste processo, principalmente do solo (terra), que deve ser selecionado de modo que permita o uso da menor quantidade possível de cimento.
    Não devem ser utilizados solos que contenham matéria orgânica, pois elas podem prejudicar ou alterar a hidratação do cimento, caso este seja usado em uma mistura, o mesmo deve ser peneirado para retirada das raízes, folhas e outras impurezas que possam aparecer.
    Embora existam solos que sozinhos não podem ser utilizados no processo, há possibilidade de se misturar dois ou mais tipos para obtenção de um solo viável que se estabilize e possa ser usado na técnica solo-cimento e entre outros.

    O solo antes de ser homogeneizado (misturado) com o cimento ou outros, deve estar de preferência seco, mas caso não seja possível, o aconselhável é que esteja no máximo úmido porque um solo molhado é difícil de ser prensado pela ação da água, pelo fato da água agregar os grãos criando vazios dentro da caixa molde onde são moldados e prensados.

    É muito importante fazer uma avaliação prévia da jazida do solo (terra) que será utilizada, realizando testes e ensaios de compactação, para analisar a quantidade que você precisa em sua produção e não faltar no meio do lote desejado.

    Os povos antigos

    Nossos ancestrais souberam utilizar muito bem a terra, milhares de construções foram erguidas ao longo dos séculos, muitas existentes até hoje. Dentre as mais antigas com uso do solo está o Povoado de Taos, no Novo México/EUA, habitado e mantido pelos descendentes dos índios Taos.
    Se a própria história da humanidade demonstra que o solo é firme como rocha quando utilizado tecnicamente da forma correta, imagine o resultado disso com a adição de outras matérias primas e principalmente, usando Máquinas Hidráulicas modernas para a prensagem do solo deixando-o estabilizado, para lhe trazer mais efeitos benéficos. Portanto, a técnica solo estabilizado (solo – cimento, resíduos de construção civil e industrial) é capaz de produzir um aumento enorme na resistência mecânica nas construções que utilizam o solo (terra).

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